Pesquisar este blog

02/JUNHO - Reunião do Ministério de música com todos os integrantes .... ministrada pelo Pastor João Alberto

sexta-feira, 1 de junho de 2012

AMAR É... LEMBRAR-SE DO PRÓXIMO



“(...) Pois ninguém pode amar a Deus, a quem não vê, se não amar o seu irmão, a quem vê. (...) quem ama a Deus, que ame também o seu irmão.”
(1 João 4:20,21)

            Para nós que estamos envolvidos no ministério de adoração desempenhamos um grande número de atividades. Parece que estamos sempre ocupados planejando, ensaiando e nos preparando para alguma coisa na igreja. Investimos também grande parte do nosso tempo e energia nos detalhes que permeiam os cultos: as transições, os equipamentos necessários, as letras das músicas etc. Tudo isso é importante, pois valoriza o culto. Mas paremos pra pensar: será que pra Deus tudo isso é prioridade? E se a maneira de tratarmos uns aos outros durante a ministração for tão ou mais importante aos olhos de Deus do que o próprio culto? E se para Deus o importante é focar tanto ou ainda mais nas pessoas do que nas tarefas que realizamos?   E se Deus prefere mais o caráter que o talento?          
           
Em Amós 5:21-24, Deus manifesta tristeza diante das celebrações religiosas que  os israelitas prestavam:
“O Senhor diz ao seu povo:
- Eu odeio, eu detesto as suas festas religiosas; não tolero as suas reuniões solenes. Não aceito animais que são queimados em sacrifício, nem as ofertas de cereais, nem os animais gordos que vocês oferecerem como sacrifícios de paz. Parem com o barulho das suas canções religiosas; não quero mais ouvir a música de harpas. Em vez disso, quero que haja tanta justiça como as águas de uma enchente e que a honestidade seja como um rio que não para de correr.”

A adoração prestada pelos israelitas soava para Deus como algo falso, a beleza existia apenas por fora. A tristeza de Deus era pela negligencia quanto as reais necessidades dos outros (Amós 5:11,12).  Eles tratavam ‘o próximo’ com injustiça e rudeza.  Jesus resumiu todos os mandamentos em dois apenas: amar a Deus acima de todas as coisas e ao nosso próximo assim como nos amamos (Mt 22:37,39). Para amar os outros de fato, devemos estar cientes de suas necessidades e estar sensíveis a elas.

Que sejamos sensíveis às necessidades dos outros e ajamos em favor de cada um deles. Que cada um de nós, bem como as nossas igrejas recebamos o mesmo elogio que o apóstolo Paulo fez à igreja de Tessalônica. Esta igreja se destacou porque o amor deles uns pelos outros era evidente e crescente (2 Tessalonicenses 1:3).  Que “(...) não amemos por palavras nem de boca, mas em ação e em verdade” (1 João 3:18).

Nenhum comentário:

Postar um comentário